"Sobre os jovens e as Redes Sociais na Internet definimos"
Em 2009 numa fase de acentuado crescimento das redes sociais nas vidas dos jovens portugueses a Infocedi dedicou o boletim de Abril à temática das redes sociais.
O exelente artigo faz uma caracterização das redes sociais e de outros meios de comunicação online e identifica os principais perigos que as mesmas poderão representar para os jovens constituindo um bom referencial de boas práticas a implementar por parte dos pais e educadores por forma a prevenir situações de risco. O que é supreendente é que passados dois anos após a publicação do mesmo é notório a actualidade dos conceitos ali identificados.
O boletim inicia com a referência a uma frase do jornal público que nos faz regressar ao conceito da identidade digital e a partir daí ponderar sobre que meios poderão nos dias de hoje influênciar a identidade social dos jovens:
“Nasceram em 1990, mais coisa, menos coisa. Como é? Como é ter 17 anos hoje? É muitas coisas. Por exemplo, não lhes peçam para fazer uma coisa quando eles podem fazer várias. Por exemplo: ouvir música ou ter a TV ligada, trocar uma dúzia de frases no messenger sobre nada, deixar um comentário na página Hi5 de um amigo”
Infocedi14 os jovens e as redes sociais na internet
O exelente artigo faz uma caracterização das redes sociais e de outros meios de comunicação online e identifica os principais perigos que as mesmas poderão representar para os jovens constituindo um bom referencial de boas práticas a implementar por parte dos pais e educadores por forma a prevenir situações de risco. O que é supreendente é que passados dois anos após a publicação do mesmo é notório a actualidade dos conceitos ali identificados.
O boletim inicia com a referência a uma frase do jornal público que nos faz regressar ao conceito da identidade digital e a partir daí ponderar sobre que meios poderão nos dias de hoje influênciar a identidade social dos jovens:
“Nasceram em 1990, mais coisa, menos coisa. Como é? Como é ter 17 anos hoje? É muitas coisas. Por exemplo, não lhes peçam para fazer uma coisa quando eles podem fazer várias. Por exemplo: ouvir música ou ter a TV ligada, trocar uma dúzia de frases no messenger sobre nada, deixar um comentário na página Hi5 de um amigo”
[Jornal Público, 5 de Março de 2007]
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